
Que bela manhã! Tínhamos agendado ir até Peniche visitar a famelga, pagar um almoço a um tio, visitar a avó e, claro, fazer as únicas duas caches ali da zona! Que por sinal estavam relativamente perto uma da outra!
Chegando a Peniche, metemo-nos a caminho do Cabo Carvoeiro, onde a estrada percorre a falésia de Peniche até ao farol. As caches situam-se nesta linha de pequenos encantos espalhados em toda a sua extensão. Junto à estrada tem diversas placas a indicar os lugares a visitar, uns são engraçados, outros não sei o que são, mas a vista para o Oceano Atlântico é sempre bonita!
Chegando a Peniche, metemo-nos a caminho do Cabo Carvoeiro, onde a estrada percorre a falésia de Peniche até ao farol. As caches situam-se nesta linha de pequenos encantos espalhados em toda a sua extensão. Junto à estrada tem diversas placas a indicar os lugares a visitar, uns são engraçados, outros não sei o que são, mas a vista para o Oceano Atlântico é sempre bonita!
A primeira cache a ser feita foi a "Furninha". Uma praia simpática, mas não aconselhada a mergulhos de cabeça, contudo, é um bom sítio para fazer mergulho! O estado das escadas para descer até à praia não estavam nas melhores condições, tinha havido uma derrocada, pelo que tive de descer com cuidado. Desta vez a navegante ficou mais acima, por não trazer roupa adequada para pequenas escaladas, afinal de contas íamos almoçar a um restaurante "fino". Tivemos algumas dificuldades em encontrar o tesouro mas não demorámos muito.
Fizemos o log de sucesso, trocámos mais recordações e voltámos a pôr no sítio!Ainda era cedo para o almoço e decidimos ir fazer a última, já que ficava um pouco mais à frente!
Estacionámos o "cachemobile" junto à tabuleta da cache "Furna que Sopra" e metemos os pés ao caminho! Bem, não conseguimos perceber porque é que a furna sopra, mas se calhar era porque o mar estava calminho!


Como não podia deixar de ser, mais uma vez, decidimos ir pelo caminho mais difícil! Fomos até à varanda da falésia, deixem-nos dizer com muito lixo e suja, e começámos a seguir a seta do gps. Reparámos que ia para um local onde não havia caminho! Bem... vamos lá escalar estas rochas! Começámos a subir rochas, a andar para o lado e a falésia mesmo ao nosso lado sem qualquer protecção! Mas não se assustem, tínhamos uma distância de um metro :) . Chegado ao ground zero, não conseguíamos encontrar a cache. Também, com tanto buraco era complicado dar com ela. Mas num raio de 1 metro não havia assim tantos buracos! O navegante, decidiu levantar uma pedra completamente lisa e relativamente grande, juntinha ao chão... Ninguém diria que por baixo tinha um buraquinho com o tesouro lá enfiado!

Fizemos o log e voltámos a pôr as coisas no sítio! Bem "hasta" que se faz tarde para ir buscar o Tio para o almoço! Fomos almoçar à Nau dos Corvos, ao pé do farol do Cabo Carvoeiro, digo-vos que é caro, mas que se come muito bem, não escolham é marisco porque enfiam o barrete!



Para quem quiser mais informações sobre estas duas caches pode visitar os links:
Furninha [Peniche]
Furna que Sopra [Peniche]
2 comentários:
Pela leitura dá para perceber que sem a Navegante, o Navegante não encontrava as caches. :)
A intuição feminina é muito importante, tão importante como o receptor GPS.
O Navegante!!!!
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