Ena, mais uma grande cache! Vindos directos da cache anterior do Forte de Zambujal, seguimos em direcção à Ericeira em busca da terra S. Domingos. Já nós a pensarmos que nos tínhamos perdido, pois estávamos a chegar à Ericeira, perguntámos a um casal se sabia onde era o local. Para espanto nosso, uma pessoa que morou lá desde que nasceu não sabia onde ficava, o que valeu foi a mãe dessa pessoa, uma senhora já de bastante idade que nos explicou o caminho como lá chegar! Afinal, tínhamos de passar a Ericeira e inclusivé Ribamar!
Tendo lido os logs na Internet de outras pessoas que fizeram a cache, já vinhamos avisados que a igreja iria estar fechada, o que dificultaria a obtenção dos restantes dados para completar a coordenada final. Pensando
eu (o navegante) que a informação sobre o ano do soldado pudesse estar escrito em alguma pedra do recinto, invadi o terreno da igreja, saltei o muro e dei umas voltas ao recinto em busca de pistas! Bem, pelos vistos deverá estar dentro da igreja a informação, foi então que decidimos ler a pista que é fornecida. Pista essa que vem encriptada e temos de decifrar... Após as contas finais conseguimos obter a coordenada final e fomos comer o nosso lanchinho que trouxemos de casa! (Correcção da Navegante: fui eu, mulher prevenida, que trouxe o lanche, se não bem podiam passar fome!!!!)
Finalmente, de barriga cheia, fomos direitos à cache. No percurso para lá chegar usufruÍmos de uma vista espetacular, sob o olhar atento de um falcão (ou algo parecido). Tecnicamente, nunca existiu nenhum forte naquele lugar, mas sim um ponto fulcral de combate contra as tropas francesas, devido à disposição das montanhas que afunilavam o caminho do inimigo, sendo mais fácil atacá-lo!
Resumindo, valeu a pena a subida.
Para mais informações sobre a cache, basta seguir o link:
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