
Como é óbvio, logo de manhãzinha, a Navegante descobriu que não iria passar lá o resto do dia, pois levámos as malas connosco, pijama, escova de dentes, etc. Tentando ludribiar as expectativas da Navegante, fui sempre dizendo que iriamos fazer uma cache na zona de Coimbra, mas que a surpresa seria muito mais além, que era só por estar em caminho que lá iamos.

Almoçámos na Mealhada, num restaurante que, por sinal, já é a terceira vez que lá paramos. E lá fomos nós em direcção ao Buçaco. A partir deste momento, ela já sabia para onde íamos, mas não sabia para o quê! Quando chegámos ao Hotel, ela percebeu que seria ali que iriamos jantar. Ficou logo toda encantada e maravilhada com esta parte da surpresa!Mas o melhor foi quando lhe disse que iriamos dormir lá também! Ficou sem palavras! (A estratégia do Navegante foi muito eficaz! Parámos à frente do Palácio, ele pega no telemóvel e tira uma foto, depois mostra-me e diz que era naquele hotel onde íamos passar a noite!!!! Muito romântico!!! E eu toda babada!) Cá estávamos nós no Hotel Palace do Bussaco para passar uns momentos românticos a sós! Entrámos no Hotel, fizemos o check-in, o maleiro (será que é assim que se diz???) levou as malas e lá estávamos nós em pleno dia cheio de luz e maravilhados com o momento! Demos umas voltas ao quarto, tirámos umas fotos às redondezas do Hotel, visitámos a sala de estar e fomos para a rua desfrutar do ar puro da serra.
Como havia uma cache mesmo no alto da Mata do Bussaco, a Cruz Alta, decidimos fazer-lhe uma visita. Chegados ao local, deparámo-nos com várias pessoas a visitar o monumento. Incrívell como num dia de semana, que não é feriado, há tanta gente com tempo livre! Apenas conseguimos localizá-la! Decidimos voltar lá mais tarde! Eram 18h quando cá voltámos, mas ao invés dos turistas, tínhamos os casais dentro dos carros que estavam a empatar a operação, só nos restava o dia de amanhã, durante a manhã, antes de irmos embora para Lisboa.
O Navegante a armar-se em vip, reservou a mesa para as 21h, como é obvio já estavámos cheios de fome. Quando chegámos à sala de jantar, já havia imensa gente a jantar, foi giro, toda a gente a olhar para nós, mas foi por breves segundos! Sendo um restaurante fino, é quase obrigatório uma pessoa pedir uma garrafa de vinho. A Navegante não gosta, o Navegante não percebe nada de vinhos, estavámos bem arranjados! Veio o empregado, demos-lhe a explicação, ele ficou a olhar para nós com ar de "sim tá bem, escolham lá o vinho" e a Navegante diz que só gosta de vinho branco doce. O empregado diz logo que têm, soletra nomes, e eu que me arranje! Pelo menos o vinho era muito bom, for the record "João Pires". (Eu, a Navegante que o diga, a meio do jantar já via tudo a andar à roda!)
Com todo este ambiente romântico, a Navegante já estava zonza com o copo de champanhe, vinho e a aguardente de cana que vinha a acompanhar o gelado de manga. Temos de dizer que tártaro de Salmão não é grande coisa... (bah)
Depois fomos celebrar o dia de S. Valentim!
Já de manhã, preparámos as coisas e fomos tomar o pequeno-almoço. Um pequeno manjar digno de Reis! (Foi a minha parte preferida porque podíamos escolher o que quiséssemos e repetir as vezes que quiséssemos!) Fizemos o check-out e fomos até à cache no alto da serra dar umas voltas pelas redondezas!
Quando lá chegámos ao Alto da Cruz, não havia viva alma, (é de sublinhar que fui eu, a Navegante, quem teve a brilhante ideia de deixar para esta altura, porque era menos provável haver gente a essa hora) fizemos o log nas calmas trocámos os brindes e voltámos para o nosso passeio! Decidimos, então, ir visitar o circuito dos moinhos. Após uns largos kilómetros no meio de floresta densa, encontrámos os moinhos! Acreditem, eram mesmo muitos! Encontrámos um lugar muito giro para pôr quem sabe a nossa primeira cache e um bom sítio para fazer um piquenique.
Após a visita a este belo local, decidimos dar um saltinho à Serra do Caramulo, pois ficava ali ao pé! O perto transformou-se em longe, decidimos seguir as voltinhas do mapa de estradas de portugal, mas deparámo-nos com um problema maior, não existem indicações na estrada! Mas, também, quem se mete em atalhos mete-se em trabalhos! Perguntámos a uma senhora simpática na estrada, com o tacho do almoço na mão, que deitava um belo cheirinho, e nós cheios de fome!!!
Resumindo, quase que voltámos ao ponto de partida! Após chegarmos a S. Comba Dão, terra do Salazar, decidimos perguntar a mais duas mulheres por indicações. Azar o nosso, pois eram romenas e estavam a mandar-nos para Tondela. Não querendo acreditar, decidimos perguntar mais à frente, e mais uma vez mandaram-nos para Tondela! Metemo-nos no IP e lá fomos nós. Depois de encontrar indicações foi fácil!
Após entrarmos numa vila da qual não nos lembramos do nome, vimos a indicação para o caminho por onde queríamos vir inicialmente: afinal ele existe!!! Na volta temos de ir por lá para conhecer o caminho!
Chegados ao Caramulo, terra muito bonita e singela, cheia de paisagens, e gado a pastar! O carro, mete tracção às 4 rodas e viva ao TT improvisado! Metemo-nos por caminhos de cabras, solavancos para aqui e para ali e chegámos ao ponto mais alto! Conseguimos ver o ar a passar à nossa frente, tudo muito nublado, e 5º graus de temperatura, quando lá em baixo está um sol de matar. Comemos o nosso lanche/almoço. Decidimos ir um pouco mais à frente, vimos vaquinhas com grandes cornos e o pastor!
A estrada não tinha fim, mas começou a descer, como o piso era irregular e com lama, decidimos dar a volta. Estava a ver que não saíamos dali, o carro começou a patinar e não havia ninguém que nos acudisse!!! Mas a tracção às 4 começou a funcionar e lá saímos nós. Passámos outra vez pelas vaquinhas, parámos em frente ao pastor e tirámos umas fotos às vaquinhas!
Back on track voltámos para Lisboa.
Para mais informações sobre este excelente sítio, consultar a página da cache, tem imensa informação histórica sobre o local e sobre as redondezas:
Mata do Bussaco






Depois fomos celebrar o dia de S. Valentim!
Já de manhã, preparámos as coisas e fomos tomar o pequeno-almoço. Um pequeno manjar digno de Reis! (Foi a minha parte preferida porque podíamos escolher o que quiséssemos e repetir as vezes que quiséssemos!) Fizemos o check-out e fomos até à cache no alto da serra dar umas voltas pelas redondezas!


Resumindo, quase que voltámos ao ponto de partida! Após chegarmos a S. Comba Dão, terra do Salazar, decidimos perguntar a mais duas mulheres por indicações. Azar o nosso, pois eram romenas e estavam a mandar-nos para Tondela. Não querendo acreditar, decidimos perguntar mais à frente, e mais uma vez mandaram-nos para Tondela! Metemo-nos no IP e lá fomos nós. Depois de encontrar indicações foi fácil!
Após entrarmos numa vila da qual não nos lembramos do nome, vimos a indicação para o caminho por onde queríamos vir inicialmente: afinal ele existe!!! Na volta temos de ir por lá para conhecer o caminho!


Back on track voltámos para Lisboa.
Para mais informações sobre este excelente sítio, consultar a página da cache, tem imensa informação histórica sobre o local e sobre as redondezas:
Mata do Bussaco
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