
Decidimos ir por estrada nacional até Alcácer. Queriamos aproveitar a paisagem porque estávamos em passeio e não tinhamos pressa. Demorámos imenso tempo a chegar porque o Navegante achou por bem ir pela estrada que ia em direcção a Setubal ao invés de escolher a que dizia Évora. Até não estava mal, porque Alcácer do Sal fica perto de Setubal. O problema é que não existe nenhuma ponte a passar o rio Sado em "linha recta", e tivémos de contornar o rio (parte dele), indo ter à estrada que deviamos ter tomado logo de início. Chegados a Alcácer do Sal, ainda tinhamos tempo para dar uma volta pela Cidade. O povo Alentejano só começa a abrir os Restaurantes ao 12h30! Depois de sondar as ementas, e o aspecto dos restaurantes, fomos comer! Estava tudo muito bom e não pagámos muito!
Seguimos em direcção à Barragem do Pêgo do Altar. Após chegarmos ao local e andar um pouco à deriva, seguindo por onde o gps apontava, lá conseguimos dar com o caminho de terra. Estacionámos o carro e fomos a pé. Esta barragem é um parque de campismo ambulante! Pensamos que aquilo não seja muito legal. Existem pessoas a viver ali, num sítio onde não tem qualquer condição para se viver. Mas deu para ver muitas relíquias: existem pessoas a viver em autênticos "autocarros museu"!

O Navegante escalou até ao tronco, com a ajuda de ramos, e procurou no buraco no cimo do tronco. Pensávamos que ia ser fácil mas não foi. O Navegante desceu e fomos ler a pista sobre o tesouro. Tinhamos confirmado que tinha de estar ali naquele sítio. O Navegante volta a subir, procura, procura e nada! Volta a descer, mas desta vez, escorrega na vegetação e cai de cu, escorrega mais um pouco e levanta-se logo de imediato! Foi apenas um susto, não se magoou, apenas o orgulho ficou ferido e a roupa esverdeada.

O Navegante desta vez desceu com cuidado acrescido, fizemos o log e voltámos a pôr no sítio!
Para mais informações sobre este tesouro, seguir o link:
Pêgo do Altar [Alcácer do Sal]
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